FAQs sobre o fluxómetro
Fluxómetro descartável
- Como funcionam os fluxómetros Masterflex®?
- Que tipo de sensores descartáveis faz mais sentido para a minha aplicação?
- Que nível de precisão posso esperar obter com cada tipo de sensor?
- Estes sensores podem ser usados com tubos opacos e fluidos de trabalho?
- Como é que estes sensores comunicam com o meu sistema?
Fluxómetros de pressão diferencial
- Como funciona um fluxómetro de pressão diferencial?
- Preciso de um filtro?
- Um fluxómetro de pressão diferencial suporta fluxo turbulento?
- O meu gás não está em STP/ ou mudanças—vai funcionar?
- Quais são as vantagens em usar um fluxómetro de pressão diferencial?
- Quais são as limitações em usar um fluxómetro de pressão diferencial?
Fluxómetros doppler
- Como funciona um fluxómetro doppler?
- Como posso usar um fluxómetro doppler com partículas?
- Alguns fluxómetros medem em velocidade (pés/seg). Como posso converter as leituras em volume/tempo?
- E se o meu fluido não for água?
- O isolamento/espessura da tubagem afeta a minha leitura?
- Um fluxómetro doppler tem de estar permanentemente instalado?
- Um fluxómetro doppler requer um comprimento mínimo de tubagem reto a montante?
- Quais são as vantagens em usar um fluxómetro doppler?
- Quais são as limitações em usar um fluxómetro doppler?
Fluxómetros de massa
- Como funciona um fluxómetro de massa?
- Um fluxómetro de massa pode fornecer uma acumulação total de gás?
- Posso calibrar um fluxómetro de massa para a minha própria mistura de gás?
- Preciso de um filtro?
- Quais são as vantagens em usar um fluxómetro de massa?
- Quais são as limitações em usar um fluxómetro de massa?
Fluxómetros de roda de pás
- Como funciona um fluxómetro de roda de pás?
- E se o meu líquido for espumoso ou turbulento?
- Quanta secção reta de tubagem preciso?
- O que preciso para um sistema de roda de pás?
- O meu medido lê em GPM—os sensores do fluxo são em pés/seg. Como sei qual é o apropriado para o meu fluxo?
- O que preciso saber sobre o meu sistema quando encomendar?
- Quais são as vantagens em usar um fluxómetro de roda de pás?
- Quais são as limitações em usar um fluxómetro de roda de pás?
Fluxómetros de turbina
- Como funciona um fluxómetro de turbina?
- Como posso usar um fluxómetro de turbina com partículas pequenas?
- Preciso de uma distância mínima reta antes do sensor?
- E se eu tiver ar no meu líquido?
- Quais são as vantagens em usar um fluxómetro de turbina?
- Quais são as limitações em usar um fluxómetro de turbina?
Fluxómetros/Rotâmetros de área variável
- Como funciona um rotâmetro?
- Onde faço a leitura?
- Qual é a diferença entre rotâmetros correlacionados e de leitura direta?
- E se eu usar um gás ou líquido que não água ou ar? E se seu usar água destilada?
- Como posso usar um rotâmetro numa aplicação de vácuo ou com contrapressão?
- Posso usar um fluxómetro para medir diferentes taxas de fluxo?
- Quais são as diferenças entre um fluxómetro de 150 mm e um de 65 mm?
- Um rotâmetro tem de ser montado verticalmente?
- Que flutuador tenho?
- Quais são as vantagens em usar um fluxómetro de área variável?
- Quais são as limitações em usar um fluxómetro de área variável?
Fluxómetros descartáveis
1. Como funcionam os fluxómetros Masterflex® ?
No sensor do fluxo de ultra-sons, dois conjuntos de sensores piezo são posicionados numa configuração “X” através do tubo que transporta o fluido de trabalho, que envia sinais de ultra-sons na direção de fora e na direção oposta ao fluxo. O sistema eletrónico dentro do sensor converte os sinais piezo numa saída de sinal da taxa de fluxo. O sensor descartável contém uma roda de turbina sem fricção, que é extremamente reativa a mudanças no movimento do fluxo do fluido através dele. Um feixe IR contínuo reflete fora das pás da turbina à medida que a rotação cria um sinal IR pulsado que é proporcional à taxa de fluxo do meio. Cada sensor é calibrado para fornecer uma taxa de fluxo precisa para 1% ou melhor.
2. Que tipo de sensores descartáveis faz mais sentido para a minha aplicação?
Se procurar um sensor de fluxo de precisão muito elevada que tem um custo operacional muito baixo e funciona com fluidos abaixo de 20 cp, então os sensores de fluxo descartáveis Masterflex com a precisão de 1% são uma excelente escolha. Se for necessária alta precisão e quiser reutilizar os sensores sem necessidade de CIP ou se tiver um fluido de trabalho viscoso, o sensor de ultra-sons Masterflex com a sua precisão de 2% e ampla viscosidade será a escolha acertada.
3. Que nível de precisão posso esperar obter com cada tipo de sensor?
Os sensores de ultra-sons são até 2% precisos até taxas de fluxo de 30 ml/min e estão calibrados para silicone platina curada Masterflex. O sensor funciona com outros tipos de tubos mesmo se forem opacos, mas os melhores resultados são obtidos quando se usa o silicone platina curada Masterflex.
Os sensores descartáveis são até 1% precisos até taxas de fluxo de 20 ml/min. A pá da turbina leve com rolamento rubi é extremamente reativa ao fluxo enquanto a viscosidade estiver abaixo de 20 cp. Os fluidos de alta viscosidade diminuem a sua precisão, de modo que são necessárias outras opções a viscosidades mais altas.
4. Estes sensores podem ser usados com tubos opacos e fluidos de trabalho?
Tanto os sensores de ultra-sons como os descartáveis Masterflex® podem ser usados com tubos opacos e fluidos de trabalho. A calibração do sensor de ultra-sons deve ser verificada e ajustada, se necessário, para o fluido de trabalho se desviar do silicone platina curada, e é importante que o fluido de trabalho tenha uma viscosidade inferior a 20 cp para funcionar com o sensor descartável.
5. Como é que estes sensores comunicam com o meu sistema?
O sensor de ultra-sons tem opções de saída de empurra e puxa RS485, 4-20mA, 0-20kHz, PNP-NPN que são criadas dentro de cada sensor, não sendo necessários elementos de condicionamento de sinais adicionais para conectar o sensor a uma entrada de controlo.
Os sensores descartáveis geram um impulso de frequência proporcional à sua taxa de fluxo. Se for ligado ao acessório opcional do scanner, os dados de calibração para o sensor são automaticamente captados e a saída do scanner gera automaticamente a saída correta para a sua entrada de controlo.
Fluxómetros de pressão diferencial
1. Como funcionam Masterflex® ?
A pressão cai pois entra água ou gás pela entrada do medidor. O fluido é forçado a formar fluxos laminares que fluem em caminhos paralelos entre placas internas separadas ou tubos capilares. O diferencial de pressão criado pelo arrastamento do fluido é medido por um sensor de pressão diferencial conectado à placa superior. A pressão diferencial de uma extremidade das placas do fluxo laminar à outra extremidade é linear e proporcional à taxa de fluxo do líquido ou gás.
2. Preciso de um filtro?
Recomenda-se um filtro de 50 μm para evitar impurezas do entupimento do elemento laminar.
3. Um fluxómetro de pressão diferencial suporta fluxo turbulento?
Sim; apesar dos medidores serem unidirecionais, não é preciso uma direção reta do tubo ou tubagem.
4. O meu gás não está em STP/ ou mudanças—vai funcionar?
Algumas versões de fluxómetros de massa não termais estão disponíveis para a temperatura ou pressão da corrente flutuante. Estes medidores corrigem automaticamente o STP.
5. Quais são as vantagens em usar um fluxómetro diferencial?
—pode manusear gases e líquidos de baixo fluxo
—tem um sinal de saída para totalizar
—seletor para diferentes gases
6. Quais são as limitações em usar um fluxómetro diferencial?
—a usar apenas com líquidos transparentes
—viscosidade líquida máxima de 5 cps
Fluxómetros doppler
1. Como funciona um fluxómetro doppler?
Um sinal de alta frequência é projetado pela parede da tubagem e para dentro do líquido. O sinal é refletido sem impurezas no líquido, tais como bolhas de ar ou partículas, e devolvidos ao recetor. A diferença da frequência entre o sinal transmitido e recebido é diretamente proporcional à velocidade do fluxo do fluido.
2. Como posso usar um fluxómetro doppler com partículas?
Sim. Para usar um fluxómetro doppler, o líquido tem de ter partículas ou bolhas. A maior parte requer um tamanho mínimo de 25 ppm ou 30 μm; verifique cada fluxómetro doppler quanto a requisitos específicos de tamanhos de partículas.
3. Alguns fluxómetros medem em velocidade (pés/seg). Como posso converter as leituras em volume/tempo?
GPM= 2,45 * (DI em polegadas)² * (VELOCIDADE em pés/seg)
GPM= galões por minuto
DI = diâmetro interior da tubagem em polegadas.
Esta fórmula é para água—não considera viscosidade, temperatura ou pressão. No entanto, a temperatura, a viscosidade e a pressão não afetam uma leitura do fluxómetro doppler.
4. E se o meu fluido não for água?
A velocidade do som através da água é de aproximadamente 1470 pés/seg. A maior parte dos instrumentos está calibrada para essa taxa. Podem ser usados outros fluidos, mas o seu instrumento deve ser recalibrado.
5. O isolamento/espessura da tubagem afeta a minha leitura?
Sim. O isolamento deve ser removido antes da montagem do sensor.
6. Um fluxómetro doppler tem de estar permanentemente instalado?
Não. Pelo facto de os fluxómetros doppler medirem o fluxo externamente, a maior parte pode ser facilmente removida e movida de um lado para o outro.
7. Um fluxómetro doppler requer um comprimento mínimo de tubagem reto a montante?
Sim. Os fluxómetros doppler requerem dez diâmetros de tubagem de qualquer válvula, camiseta, dobra, etc. Os fluxómetros doppler também requerem um fluxo cheio de tubagem.
8. Quais são as vantagens em usar um fluxómetro doppler?
—não invasivo
—bom para lamas, líquidos areados
—portátil
9. Quais são as limitações em usar um fluxómetro doppler?
—inadequado para líquidos transparentes
—requer tubagem a montagem reta
Fluxómetros de massa
1. Como funciona um fluxómetro de massa?
Um volume de gás tem uma massa conhecida em condições padrão. Uma vez que é aplicada pressão e temperatura, o volume muda, mas a massa mantém-se constante. Os fluxómetros de massa medem o fluxo com base na massa molecular do gás; esta medição é independente da temperatura e pressão. Uma técnica para medir o fluxo de massa é enviar uma parte do fluxo através de um tubo de sensor. No tubo, o gás é aquecido numa bobina e depois medido a jusante. O diferencial de temperatura está diretamente relacionado com o fluxo de massa.
2. Um fluxómetro de massa pode fornecer uma acumulação total de gás?
Sim, a maior parte dos fluxómetros de massa têm saídas de 0-5 VDC ou 4-20 mA. Para monitorizar a acumulação total, ligue um totalizador/monitor a uma entrada correspondente ( 0-5 VDC ou 4-20 mA).
3. Posso calibrar um fluxómetro de massa para a minha própria mistura de gás?
Isto é possível enquanto a mistura não é demasiado complicada. Contacte o nosso departamento de aplicações sobre preços e disponibilidade das calibrações de mistura de gás.
4. Preciso de um filtro?
Os fluxómetros de massa requerem gases limpos; geralmente qualquer partícula superior a 50 μm requer um filtro a montante do medidor. Verifique cada medidor quanto a requisitos específicos.
5. Quais são as vantagens em usar um fluxómetro de massa?
—mede a massa diretamente
—pode manusear aplicações cuja temperatura de fluxo e pressões de linha flutuam.
6. Quais são as limitações em usar um fluxómetro de massa?
—calibrado para tipo de gás específico
Fluxómetros de roda de pás
1. Como funciona um fluxómetro de roda de pás?
Há ímãs instalados em cada pá do sensor, que é inserido no líquido. À medida que a pá vira, é criada uma saída de frequência elétrica proporcional à velocidade do fluxo.
2. E se o meu líquido for espumoso ou turbulento?
Pelo facto destes sensores usarem características de fluxo laminares, os líquidos espumosos ou turbulentos não serão lidos com exatidão. Os sensores têm também de ser instalados numa secção de fluxo cheia e reta da tubagem.
3. Quanta secção reta de tubagem preciso?
Para sistemas sem dobras ou restrições, existe um mínimo de 15 diâmetros de tubagem a jusante e 5 diâmetros de tubagem a montante.
4. O que preciso para um sistema de roda de pás?
a. sensor de fluxo
b. conexão de tubagem
c. medidor ou controlador para ler os sinais do sensor e indicá-los no GPM ou LPM
5. O meu medido lê em GPM—os sensores do fluxo são em pés/seg. Como sei qual é o apropriado para o meu fluxo?
Para converter da velocidade para o fluxo, use:
GPM= pés/seg x (DI)2 x 2.45
GPM= galões por minuto
DI = diâmetro interior da tubagem
Esta fórmula é para água—não considera a viscosidade, temperatura ou pressão.
6. O que preciso saber sobre o meu sistema quando encomendar?
Para calibrar corretamente o seu fluxómetro, precisamos de saber:
a. Tipo de fluido
b. Taxa de fluxo esperada
c. Máx. temp. do fluido e pressão do sistema
d. % partículas suspensas por volume
e. Tamanho da tubagem (DI), material e espessura (programa)
7. Quais são as vantagens em usar um fluxómetro de roda de pás?
—bom repetibilidade
—pouca queda de pressão
—fácil manutenção
8. Quais são as limitações em usar um fluxómetro de roda de pás?
—mínimos requisitos de tubagem a jusante/montante
—tubagem cheia exigida.
Fluxómetros de turbina
1. Como funciona um fluxómetro de turbina?
À medida que o líquido ou o gás flui pela turbina, gira uma pá de rotor que é sentida pelos feixes infravermelhos, sensores fotoelétricos ou ímãs. É depois gerado um impulso elétrico e convertido numa saída de frequência proporcional à taxa de fluxo.
2. Como posso usar um fluxómetro de turbina com partículas pequenas?
Não. Os fluxómetros de turbina são ideais para líquidos limpos e de baixa viscosidade.
3. Preciso de uma distância mínima reta antes do sensor?
Para manter um fluxo transversal uniforme, recomenda-se um comprimento de tubagem reto de pelo menos 10x o diâmetro interior do medidor a montante e pelo menos 5x o diâmetro interior do medidor a jusante do sensor. Verifique cada fluxómetro quanto a requisitos específicos.
4. E se eu tiver ar no meu líquido?
Alguns fluxómetros de turbina podem ser utilizados com ar. No entanto, se houver bolhas de ar ou bolsas de vapor no líquido, a leitura será inexata. Deve haver um fluxo laminar (estável) através da secção transversal da tubagem.
5. Quais são as vantagens em usar um fluxómetro de turbina?
—boa precisão com líquidos
—fácil de instalar e manter
—saída de sinal para totalizar
—baixas taxas de fluxo disponíveis
6. Quais são as limitações em usar um fluxómetro de turbina?
—sensível a mudanças de viscosidade
—requer linha de tubagem reta
—líquidos e gases limpos apenas
Fluxómetros/Rotâmetros de área variável
1. Como funciona um rotâmetro?
Os rotâmetros ou fluxómetros de área variável operam com base no princípio de que a variação na área da corrente de fluxo exigida para produzir um diferencial de pressão constante é proporcional à taxa de fluxo. O fluido entra no fundo do medidor, passa por cima através de um tubo de medição e à volta do flutuador, saindo no topo. A taxa de fluxo é lida anotando a posição do flutuador contra a escala calibrada marcada no vidro
2. Onde faço a leitura?
Com os fluxómetros, a leitura é feita no centro do flutuador. Recomenda-se que o flutuador esteja ao nível dos olhos para minimizar erros de leitura.
3. Qual é a diferença entre rotâmetros correlacionados e de leitura direta?
Um fluxómetro de leitura direta indica a taxa de fluxo na sua escala em unidades específicas de engenharia (p. ex. ml/min ou scfh). As escalas de leitura direta são concebidas para um gás ou líquido específico a uma certa temperatura e pressão. Apesar de ser mais conveniente do que um fluxómetro relacionado, um fluxómetro de leitura direta é menos preciso e está limitado às suas especificações.
Um fluxómetro relacionado está dimensionado ao longo de um comprimento de 65 mm ou de 150 mm, a partir do qual a leitura é feita. A leitura é depois comparada com uma tabela de associações em relação a um gás ou líquido específico. Aí obtém-se o fluxo atual nas unidades de engenharia. Pode ser usado um fluxómetro relacionado com uma variedade de fluidos ou gases.
4. E se eu usar um gás ou líquido que não água ou ar? E se seu usar água destilada?
Se tiver um fluxómetro relacionado, dê-nos o número do tubo e tipo de flutuador, e nós podemos enviar-lhe um fax com o quadro de associações para os gases anunciados no nosso catálogo. Também temos um número limitado de associações de gases não anunciados.
Para água destilada, use o quadro de associações relativas à água.
5. Como posso usar um rotâmetro numa aplicação de vácuo ou com contrapressão?
Sim, mas se tiver uma válvula, ela deve estar colocada na saída (topo do fluxómetro). Isso é feito invertendo o tubo dentro do enquadramento e virando sobre o enquadramento. Nesta posição, o tubo é lido corretamente a partir da perspetiva original e a válvula deve estar na saída ou na parte superior do fluxómetro. Isso permite um controlo adequado do vácuo.
6. Posso usar um fluxómetro para medir diferentes taxas de fluxo?
Sim. Se for usado um tubo de fluxo associado, podem ser conseguidos diferentes taxas de fluxo, usando diferentes flutuadores, ou seja, liga de carbono, aço inoxidável, vidro ou safira.
7. Quais são as diferenças entre um fluxómetro de 150 mm e um de 65 mm?
Um fluxómetro de 150 mm tem um comprimento de escala de 150 mm e está correspondentemente graduado. Fornece uma melhor resolução do que o fluxómetro mais económico de 65 mm.
8. Um rotâmetro tem de ser montado verticalmente?
Geralmente, os rotâmetros têm de ser montados na vertical, porque o flutuador tem de estar centrado na corrente do fluxo. A elevadas taxas de fluxo, o flutuador assume uma posição em direção à ponta do tubo de medição, e a baixas taxas de fluxo ele posiciona-se mais baixo no tubo. Alguns dos rotâmetros têm flutuadores de mola e, por isso, podem ser montados em qualquer orientação.
9. Que flutuador tenho?
Os flutuadores de vidro são pretos, enquanto os flutuadores de safira são vermelhos. Os flutuadores de liga de carbono e de aço inoxidável têm ambos um aspeto metálico, mas os flutuadores de liga de carbono são magnéticos.
10. Quais são as vantagens em usar um fluxómetro de área variável?
—económico
—de certa forma tem autolimpeza
—não requer energia
—disponível em diferentes materiais para compatibilidade com produtos químicos
11. Quais são as limitações em usar um fluxómetro de área variável?
—sem saída para transmissão de dados
—sensível a tipos de gás diferentes e a mudanças na temperatura e pressão